Segundo dados do SEBRAE no último estudo divulgado em 2016, a taxa de sobrevivência de empresas no primeiro ano de atividade (sem considerar MEI) é de aproximadamente 58%. A B.done, felizmente, entra nessa estatística. Nesse mês de abril, recém completamos nosso primeiro ano de existência. E ufa! Que jornada tem sido até aqui!
E hoje, nosso intuito é fazer uma retrospectiva de como foi nosso caminho. Vamos nessa?
A necessidade é a mãe do progresso
Lá no nosso primeiro episódio, quando a B.done estava nascendo, contamos sobre algumas das nossas motivações: era abril e a Cáh Morandi, nossa CEO, estava de férias, quando as ideias começaram a fervilhar em sua cabeça. Entendendo estar na hora de mudar seu tour of duty na agência onde trabalhava, pediu demissão para empreender.
O que ela não esperava (nenhum de nós, na verdade) era uma pandemia começando.
E para ajudar empreendedores que precisavam de uma mãozinha para superar a crise, abriu a agenda para algumas mentorias gratuitas que acabaram se transformando em propostas comerciais. Nascia então a B.done.
Aqui, tudo o que estava claro é que a B.done iria conectar pessoas e negócios. E com o passar das primeiras semanas, as primeiras conexões foram feitas: novos clientes, sociedade e parcerias para colocar o negócio de pé. Assim começamos.
Entendendo o nosso business
Durante esse processo, pivotamos o nosso negócio algumas vezes. Os primeiros clientes vieram para projetos de consultoria de marketing, e logo percebemos que naquele momento, o serviço não seria sustentável, nem escalável. Mas também entendemos que o conhecimento das agências – especialistas em marketing e que poderiam pensar em estratégia e execução – era uma das forças a nosso favor e, começamos então a delinear projetos que fossem replicáveis em processos, mas únicos em valor para os clientes.
Por outro lado, sabíamos haver um gap na prospecção comercial das agências. Já tínhamos tabalhado com agências dos mais diferentes portes e segmentos para entender que vendas sempre foi um calcanhar de aquiles para esse modelo de negócio. Ao mesmo tempo que, como líderes em empresas, sabíamos da dificuldade em encontrar os melhores parceiros de marketing e vendas, otimizar budget, minimizar frustrações e entregar resultados consistentes.
Foi aí que entendemos que nos comunicávamos com esses dois públicos, sendo assim… por que não intermediar essas conversas que na maioria das vezes oneram tempo e dinheiro dos dois lados? Pareceu um bom negócio. Aqui vamos nós!
Contratando nossos primeiros talentos
Ainda que não tivéssemos um caixa muito (na verdade nada) poupudo, sabíamos que dar escala ao nosso negócio sozinhas não seria fácil. Então, nossa primeira contratação era questão de investimento para que a B.done começasse a crescer. Aqui, mais uma vez o exercício nas nossas habilidades de conexão: a prima da Cáh, a Wellen, poderia nos ajudar na construção de listas, fundamental para o nosso processo de inteligência e a base para as prospecções.
Mas só a Well na atividade ainda não era suficiente, então ela puxou uma amiga para ajudar a gente também, a Gleiciane, que também segue conosco.
Logo que nossa capacidade de prospecção foi aumentada, nossa carteira de clientes também, o que exigiu de nós a contratação de mais pessoas. E hoje, com 07 pessoas no time, praticamente quase 100% das contratações da B.done vieram de indicação interna.
Aliás, também já fizemos um post só contando sobre o nosso time de mulheres incríveis e como construímos equipe e desenvolvemos talentos que você pode conferir aqui.
Nosso portfólio de clientes
Outro aprendizado importante que tivemos durante esse um ano de jornada – e que ainda estamos aprendendo muito – é sobre o processo de prospecção para cada perfil de agências. E aqui a lista é infinita: ciclo de vendas, abordagem para cada perfil de marca, agência, linguagem, modelo de negócios, entre muitas outras coisas.
Nossos clientes – as agências – têm sido verdadeiros parceiros nessa jornada. Com eles vamos explorando caminhos para alcançar as marcas, e graças a esse aprendizado em conjunto fechamos tantos contratos com marcas dos mais variados setores e portes. Ciser, GNT, Madero, Kepler Weber, SAS Educação, GM, 99, Promaflex, Sweda, FreeCô são apenas alguns exemplos de marcas que já encontraram seus parceiros de marketing através da B.done.
Próximos Passos
Agora, é chegada a hora de nos prepararmos para o próximo ano. Ou melhor, para os próximos. Até aqui o nosso sentimento tem sido de gratidão imensa a cada uma das pessoas que andaram conosco até aqui: nosso time, nossos clientes, e os novos clientes dos nossos clientes.
Quando olhamos para trás percebemos que ter investido nessa empreitada com o mundo bagunçado desse jeito foi ainda mais “loucura” do que podíamos imaginar há um ano. Mas, como Richard Branson uma vez já disse:
“Se os teus sonhos não te assustam, eles não são grandes o suficiente””
Recém chegamos ao nosso 12 episódio, e estamos ansiosas para contar por aqui outras coisas que tem acontecido por aqui, bem como, trazer novos tópicos de discussão sobre marketing, vendas, gestão e mercado de marketing. Então, a partir de agora não falaremos mais mensalmente por aqui, com um episódio a cada novo mês.
Mas estamos sempre prontas para trocar figurinhas e falar mais sobre empreendedorismo, liderança e marketing. Basta conectar com a Cáh Morandi no Linkedin e/ou seguir nossos conteúdos aqui no nosso blog ou nas nossas redes sociais: Instagram e Linkedin.
Até breve!